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A Melhor Amiga da Barbie

Um dos posts mais pedidos : Alimentação da Vitória.

28.08.18 | Ana Gomes

 

 

 

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Uma das coisas que mais me pedem que partilhe está relacionado com a alimentação da Vitória. Por um lado fico verdadeiramente feliz com a curiosidade... e sei - porque me fazem questão de dizer - que pessoas que nos são próximas passam a reflectir um pouco mais sobre a alimentação dos seus filhos. 

 

Mas antes de tentar responder às vossas questões tenho de começar por falar das coisas com toda a sinceridade do mundo : quem faz diferente não faz - necessariamente - errado. Cada pessoa tem a sua forma de estar na vida e isso aplica-se a milhentas coisas... alimentação incluída!  Por isso isto nunca seria um conteúdo a julgar quem pensa diferente de mim é apenas.. um desabafo! Sabem que há momentos que acho que sofro de uma espécie de bullying alimentar. Como assim?! Simples... muitas vezes ouço "coitadinha da menina", "não devias escolher por ela", "ai não acredito que não come isto e aquilo".

 

Quando soube que ia ter um bebé - e isto para responder a uma das vossas principais perguntas, que é : como é que se faz uma alimentação diferente do resto da família? - decidi que no meu entender o meu bebé não iria comer e iria evitar ao máximos os produtos processados e com açucares adicionados. Claro que na altura falei com o Pai da Vitória e ele tinha passado por uma fase em que viu imensos documentários sobre alimentação e concordou em absoluto comigo. A nota é a seguinte: ele come tudoooo e tem uma alimentação totalmente diferente da minha ( eu diria até oposta ), só que estamos a criar outra pessoa e o nosso plano é sempre fazer o melhor possível com a informação que temos. De certa forma a bola ficou do meu lado e decidimos em conjunto. Logisticamente pode ser complicado, já que nem todos os membros da família comem a mesma coisa, mas hey... não tem de ser um bicho de sete cabeças. 

 

A meu ver uma alimentação rica em alimentos sem rótulos, com execuções simples e integrais será a mais benéfica para uma criança. A Vitória experimenta muitas texturas, come leguminosas, couscous, massa, arroz, quinoa, legumes, peixe ( ocasionalmente ), ovo, aveia, tofu... não lhe faltam opções ou o que comer, certo? Claro que come bolachas - como todas as crianças - mas ou as faço eu, ou compro bolachas sem açúcar ou "es". Há várias... basta perdermos algum tempo a ler rótulos e o truque é simples : se te ingredientes com nomes esquisitos.... não compramos. Fácil de entender a estratégia, certo?! Tentamos que consuma o máximo de alimentos biológicos ( as coisas que compro para ela são sempre bio ) mas sou descontraída neste sentido : se não há... come o que há! :) 

Em primeira análise ofereço-lhe sempre aquilo que quero que ela coma... por exemplo, fruta. Acontece ela não querer, mas vou experimentando... para que se habitue ao sabor e à textura. Todos concordamos que uma banana e uma melancia são frutas muito diferentes, certo? É preciso também ter paciência... Acho o mesmo dos legumes... e muitas vezes se não os querem comer inteiros, podemos transformá-los em puré. É muito fácil desistir de uma alimentação saudável... há muitos alimentos processados carregados de sabores que nos viciam. Muitas vezes perguntam-me se a Vitória gosta das bolachas sem açúcar, como se fossem o alimento mais aborrecido do mundo... duas coisas sobre este assunto : as bolachas são docinhas, são adoçadas com puré de fruta e... são as que ela conhece! O palato dela ainda não está viciado por outros sabores. 

 

Eu não podia estar mais segura da escolha alimentar que fiz. Li muitos artigos, falei com outros pais, falei inclusive com o pediatra que se mostrou descomplicado e disposto a ouvir-nos e nunca colocou objecções às nossa escolhas. E claro que tendo tudo isto em conta - e explorando muito este universo e colocando as coisas numa balança entre o beneficio e a "privação" - custa ouvir "coitadinha da menina" como se a minha escolha enquanto mãe fosse um castigo para a minha filha. 

 

Nestas férias fui de certa forma "posta á prova". Não foi intencionalmente - como é lógico - mas também me ajudou a reflectir sobre a melhor forma de continuar a levar o barco. Estávamos em grupo, com outras duas famílias, outras crianças e fazíamos as refeições sempre todos juntos. Com os miúdos à mesa tornava-se por vezes cansativo gerir birras do "não podes comer, não é para ti, isto é dos crescidos" não estou a falar apenas da Vitória. Estou a falar sim de uma forma geral sobre o que os adultos comem e as crianças não devem comer. E sim... a mãe sou eu e ela é a criança e esse papel deve sempre ficar bem claro. Mas para além disso : está aqui a melhor porta para nos educarmos a nós próprios a nível alimentar. Se uma criança não devia comer ( porque são batatas fritas de pacote, croissants, amendoins com sal e açúcar... bla bla bla ) então talvez até para nós isso seja pouco interessante. Eu sei que por esta altura aumentei a fasquia do desafio, mas acho que estamos a precisar urgentemente de uma revolução alimentar. 

 

Eu sou mais daquela equipa do "nem sempre nem nunca". Claro que se há-de lambuzar com uma bolacha, claro que irá comer em alguma situação algo que em primeira análise não seria a minha escolha. Mas será a excepção e não a regra! 

 

Há muitos momentos em que sinto que tem sempre de existir uma opinião sobre a forma como educamos os nossos filhos. E isso causa desconforto e uma pressão social que - a meu ver - são desnecessárias. No meu caso o "ponto fraco" é a comida... tenho a certeza que todas as mães são questionadas ou criticadas por alguma coisa que fazem. 

 

 

 

 

 

 

 

 

Passatempo Feira Alternativa.

26.08.18 | Ana Gomes

Está quase quase a acontecer a Feira Alternativa! E como vos prometi nos instastories há um passatempo que vos pode valer convites em Lisboa ou no Porto! 

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Tenho 10 convites para vos oferecer e para participar é bastante fácil! :) Basta que sigam as redes sociais do blog e da Feira Alternativa e preencham este formulário com o vosso email, nome e localidade a que concorrem, relembro que o evento acontece em Lisboa já nos dias 7,8 e 9 de Setembro e no Porto de 12 a 14 de Outubro. 

 

 

 

Podem encontrar mais informações sobre a Feira Alternativa no site.  

Os vencedores irão receber os bilhetes por email : 

Vencedores Porto : 

Olga Pinto

Sara Mendes

Marisa Ferreira

Célia Madureira

Raquel Pinho 

 

Vencedores Lisboa : 

Cátia Filipa Patrício Rodrigues
Sandra Ramos Claro
Margarido Rosado
Ana Raquel Tavares
Inês Estadão 
Veronica Gomez 
 
 

 

 

 

 

Lavar ( ou não ) a loiça na máquina.

15.08.18 | Ana Gomes

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Há uns tempos estava numa daquelasjantaradas fantásticas de amigos e ouvi uma coisa que me deixou boquiaberta. 
Uns amigos disseram que não entendiam a quantidade de loiça que se usava nestes momentos e que por eles só se usavam talheres, copos e pratos de plástico porque se poupava tempo ( facto ) e água... que era uma atitude muito mais ecológica. JURO que achei que era piada. Mas não era. E a convicção foi tanta, tanta, tanta que eu dei por mim a duvidar de mim própria. 
Não adoro lavar a loiça à mão e uso a máquina de lavar... e comecei a ficar com um tremendo peso na consciência. Será que - e sendo o consumo de água um problema real - eu estava a ser uma tola ao usar a máquina? Claro que para mim a ideia de usar loiça e talheres descartáveis era totalmente descabida... mas fiquei a pensar que as máquinas de lavar podiam não ser uma boa opção. 
Mas são! São a melhor, preferencialmente se tivermos electrodomésticos da categoria energética A e se os utilizarmos da melhor forma : na sua máxima capacidade e no programa ecológico. Poupamos energia e dificilmente lavaríamos tanta loiça com uma quantidade de água tão reduzida e com uma quantidade controlada de detergente. A minha máquina - por exemplo - lava em 38 minutos. Também já entendi que vale a pena investir num bom detergente, a máquina fica preservada, a loiça lavada à primeira e não dá trabalhinho praticamente nenhum. Quase sempre optei por pastilhas para a máquina  e quando testei este gel de Finish que permite dosear de acordo com a sujidade da loiça... fiquei fã. A loiça fica mesmo brilhante e os odores neutralizados até mesmo em ciclos curtos - perfect match! Convenhamos que para além de ser uma solução eficaz - já que a sujidade é completamente eliminado, é também super prático. E quem já usava produtos Finish tem no gel a mesma eficácia - tão característica da marca. 
Já experimentaram? Confesso que não gosto mesmo nada de lavar loiça à mão e evito comprar loiça com a "etiqueta" que indica que não pode ir à máquina, no entanto há coisas que nunca lá entram... tais como : as minhas facas super afiadas! 

 

As nossas primeiras férias.

13.08.18 | Ana Gomes

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Não entendo grande coisas de bebés ( verdade seja dita ), não sei se efectivamente ficam com maus hábitos, com os vícios trocados, se nunca vão sair da cama dos pais ou se... vão para sempre querer andar colados ao colo. 

Também não sei se já aprendem regras, se as estão a desafiar ou se guardam memórias desde tão pequeninos. 

Não faço a mais pequena ideia : sem ironias... juro que não sei.

 

A Vitória está na escola desde os 4 meses. E essa foi a única forma de eu conseguir voltar a conseguir trabalhar alguma coisa, num panorama de pouco apoio familiar por perto e uma vida a recibos verdes que não deve parar - nem pode - parar. E não parou, até ela nascer e poucas horas depois de ter nascido. Claro que as coisas abrandaram, o meu ritmo, predisposição e até o meu tempo ( sim... as mesmas 24h que toda a gente tem ) passaram a significar outra coisa. Mas lá fui tentando equilibrar as coisas. O meu tempo útil para trabalhar continua a não ser grande coisa, mas é inequivocamente maior estando ela na escola ( mesmo que às 16h já esteja a suar com medo de não chegar às 16h30 para levá-la de novo para casa ). Em Agosto a escola fecha, ou melhor, parte do mês fecha... mas há um período em que perante uma justificação da entidade patronal a criança pode ser transferida para uma espécie de  nova estrutura onde acolhem os miúdos no mesmo horário. A minha patroa é muito simpática e até a estava a ver a escrever uma carta para a escola a pedir para poupar esta pobre mãe, e a implorar para que a pequena Vitória por lá ficasse mais uma temporada para que a vida continuasse a acontecer. Mas não escrevi. Decidi engolir em seco e ficar com a fera 24/7, as duas... SOZINHAS. 

 

No último dia do berçário só queria chorar, inventar qualquer coisa, escrever um apelo, dizer "estou muito arrependida... fiquem com ela mais umas semanas... depois juro que cumpro o meu papel"... mas não o fiz. Fui buscar a Vitória.... respirei fundo e disse "vamos lá então". 

 

Confesso que estou de rastos, mas tão de rastos que esta semana já aconteceu que ela adormecesse as 19h e eu... com ela. Nota importante para todos: a Vitória ODEIA dormir. Ao menor sinal de organização para o sono ( seja a sesta ou o derradeiro sono nocturno ) transforma-se num pequeno Hulk endiabrado e cheio de força. Grita, esperneia, chora, foge... enfim! Aconteceu duas vezes ter sucumbido ao sono bem cedo e se num dia adormeci com ela, no outro aproveitei para fazer um jantar decente e enfiar-me no sofá a ver Friends como se não existissem responsabilidades ou roupa para lavar. 

 

Muitos de vocês estão possivelmente chocados com a minha falta de sentido maternal. Mas desafio-vos a ficar ininterruptamente - e sozinhos - com um bebé que ainda não fala, não anda e tem - aparentemente - os dentes todos a rebentar. Eu até tentei ( juro que não sei o que me passou pela cabeça ) sentá-la no sofá e por um filme ( escolhi o Bee Movie por achar que poderia aprender a respeitar o ambiente ), o nosso momento enroladas no sofá com uma taça de espelta tufada com mel durou o genérico do filme. 

 

Ah... mas tenho tentado dar-lhe tudo aquilo que uma adolescente adoraria nas férias, pequenos almoços no sofá, mergulhos na praia, passeios em centros comerciais e lojas de brinquedos ( onde ambas lidamos com a frustração de ver tantas coisas lindas e vir para casa de mãos a abanar ), sessões conjuntas de culinária (comigo a tentar descascar cenoura e ela a tentar trepar pelas minhas pernas ), até convidámos outro miúdo que está a passar as férias com a avó ali na rua para vir brincar connosco ( e fora de brincadeiras foi a melhor decisão possível : estavam os dois entretidos a disputar brinquedos e eu consegui ler uns apontamentos das aulas em pé, sempre atrás deles, sendo que pelo meio ainda tirei fotos para a posteridade ). Sinceramente tenho tentado dar-lhe o tempo e a liberdade que não temos nos dias em que os meus horários condicionam - de certa forma - o tempo dela. Até sonhei que haveria um ou outro dia em que ficaríamos as duas na cama até - na loucura - às 10h, mas às 7h o galo dela canta e a cama ( a dela, mas até a minha ) são o sitio mais enfadonho do mundo. 

 

Também tentei ao máximo marcar almoços, cafés e actividades sociais interessantíssimas ( para mim ) e didácticas para ela : há lá coisa melhor do que aprender a socializar? 

 

 

Amo-a. 

Amo-a daquela maneira parva. Que tanto me dá para chorar de nervos por não conseguir fazer nada vida, como me dá para enfiar o nariz naqueles caracóis loiros - quando dorme - e ficar a cheirar aquela temperatura doce de um bebé feliz e cansado. 

 

A mãe também está cansada. Mas a mãe também está feliz. 

Maternidade Real : Baby Dove, crianças e telemóveis?

12.08.18 | Ana Gomes

Fui desafiada pela Dove a escrever sobre um dos assuntos "polémicos" da maternidade. 

Então e afinal... crianças - no caso bebés - e telemóveis? Sim ou Não? 

 

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Eu diria que a resposta óbvia é não... a menos que... os sacanas dos miúdos usassem o telemóvel para explicar porque motivo choram do nada quando aparentemente está tudo bem. Mas eles - ainda - não fazem isso. 

Claro que a pedagogia, os psicólogos e o bom senso nos dizem que a resposta deveria mesmo ser essa : claro que não é necessário que as crianças interajam com os telemóveis e com os computadores e todos os demais aparelhos tecnológicos. E eu... até pensava assim. Óbvio que a teoria caiu por terra mal enfrentei o primeiro momento de cólicas severas na Vi e desatei a percorrer fóruns que garantiam que os White Noises tinham um efeito estrondoso para acalmar bebés. Calculo que esse tenha sido o seu primeiro encontro imediato com o youtube. Porém... não seria o último. 

É óbvio que passando o meu trabalho maioritariamente pela manipulação de dispositivos electrónicos o fascínio da Vitória por ecrãs, botões e teclas é ... louco! Não sou propriamente aquele tipo de mães que ligou desde sempre a televisão para a entreter ( o que acabou por se virar contra mim no momento em que precisei que se distraísse com a caixinha mágica e ela prefere sempre o meu colo ) ainda assim não consigo lutar contra o interesse dela pelo meu telemóvel ( ou computador ). E acreditem... nem fui eu que lhe apresentei o sacana do Panda. Foi uma prima minha num almoço de família. E a partir daí o telemóvel passou a ser infinitamente mais interessante, agora não era só "aquela coisa que a minha mãe tem sempre na mão" e passou a ser "aquela coisa que a minha mãe tem sempre na mão e ainda dá umas musica divertidíssimas". Uma dor. 

Se eu adoro que a minha filha queira o telemóvel? Não. Nem um bocadinho. 

Se já fui aquelas pessoas que dão o telemóvel às crianças no restaurante? Mea Culpa... acho horrível... mas eu também já o fiz. Claro - e é mesmo verdade - que primeiro tento todas as alternativas. Mas não sei porque motivo as crianças só se calam com pão ou com alguma coisa que as faça "desligar" do aborrecimento daquela reacção com os pais. É que é isso mesmo que sinto... que ela está aborrecidissima por estar ali comigo e que todos os brinquedos, histórias ou brincadeirinhas são a coisas mais enfadonha que o mundo conseguiu conjugar. 

Também já houve momentos em que arrumei as minhas coisinhas, pedi a conta e fui à minha vidinha

Não acho genial que as crianças usem telemóveis, mas não sou quadradona : acho os telemoveis super úteis, adoro fazer facetime com a família inteira, uso o spotify para conseguir tomar um banho mais compridito enquanto ela ouve música e já a consegui calar com meia dúzia de videos. Se são "a solução" espero ( sinceramente ) que não. Ainda tentamos que seja uma excepção, um momento raro e uma estratégia de fuga.E mães queridas... todas precisamos destas estratégias de fuga fora dos conceitos óbvios. Verdade?

 

Porém... difícil de contornar já que o meu está sempre na mão!

No final do dia o nosso instincto diz-nos sempre qual a melhor caminho, a melhor opção é aquilo que funciona melhor com os nossos bebés ( e com a nossa sanidade mental ). É essa a máxima de BabyDove e a mensagem que quer passar.

 

Qual é a vossa estratégia? Partilhem!

 

 

 

Dinossauros à solta no Arena Shopping.

10.08.18 | Ana Gomes

É muito provável que já tenham falar de um dos novos atractivos da zona Oeste: O Dino Parque.

 

 

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Ainda não fui lá com a Vitória, já tivemos oportunidade de lá ir ( apesar de já se saber que quanto mais perto estamos das coisas menos constantes são as visitas ) mas nunca fomos porque achei que seria indiferente para ela ou que não iria interagir com coisíssima nenhuma. 

Acho que estou redondamente enganada. Hoje a caminho do Bombarral parámos no Arena Shopping para ir ao Celeiro e percebemos que há uma experiência associada ao Dino Parque com alguns dos "bicharocos" e uma série de actividades que acho que vale mesmo a pena explorar, fartou-se de brincar e difícil mesmo foi tirá-la de cima dos dinossauros. E há mais actividades,nomeadamente workshops - que vão acontecer nos próximos dias por isso run for your life - que os mais pequenos devem mesmo adorar já que passam por escavações e máscaras. Não vou com a Vi porque ainda não tem esse nível de atenção mas acho que é um programa super giro para os mais crescidotes! Para além disso está a decorrer um passatempo até dia 15 de Agosto ( dia em que termina a acção no Arena ) que vale entradas no DinoParque! 

Eu não sei quanto a vocês... mas estou com a Vi em casa desde que a escola terminou e por muito criativa que tente ser muitas vezes fico sem saber como a entreter ( sem que para mim seja completamente aborrecido ) e mea culpa que também já me enfiei em centros comerciais nos últimos dias para que ela andasse distraída e eu também. Havendo actividades giras pelo meio... melhor ainda, certo? 

 

 

Todas as informações estão disponíveis no site do Arena! Boas Descobertas.

Também são umas "sempre em pé"?

08.08.18 | Ana Gomes
Alguém mais desse lado tem a sensação que passa o dia em pé de um lado para o outro? 
 

É verdade que a Vitória ainda não anda - mas já está cheia de vontade - e dizem que aí "é que eu vou ver"... mas a realidade é que a pequena não pára! E parece que é endiabrada porque está sempre à procura da próxima "jogada de risco" ou seja... não dá para tirar os olhos dela. E eu até me considero uma mãe relativamente descontraída... com algumas preocupações ( que aposto... são exageradas para alguns ) mas lido bem com xuxas no chão e uns tropeções, afinal de contas isso faz parte da vida, não é verdade? 

 

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Mas tirando esta parte quase matemática da maternidade em que inevitavelmente andamos sempre atrás deles... eu tenho a sensação que passo a vida em pé! E olhem que não sou propriamente a pessoa mais dadas às lides domésticas... mas a verdade é que há muitas que são obrigatórias e que me cabem a mim. Para além das refeições básicas para a familia, há os meus devaneios culinários - agora deu-me para testar receitas e naturalmente que não se cozinha sentado - há uma nódoa mais chata na roupa da minha exploradora que tem de ser tirada à mão, biberões para lavar, compras do supermercado para arrumar ( e também para fazer, de pé... claro! ). Vou pô-la e buscá-la ao berçário todos os dias a pé - vantagens doces de ter a escola poucas ruas de distância - e depois a correria normal entre reuniões, apresentações, eventos... e volto a casa para mais "umas coisas para preparar para a escola", um banho para dar, a roupa estendida para apanhar, ir à rua despejar o lixo, a miúda adormece e é preciso ir apanhar os brinquedos do chão. E novamente... preparar os biberões para a noite, fazer um chá antes de dormir. E é praticamente regra que... quando me deito lembro-me de qualquer coisa que tenho de fazer e lá me levanto de novo. Em casa geralmente andamos descalços - um bom hábito que trouxemos da Ásia - mas na rua e quando não estou de chinelos uso palmilhas. A sugestão foi de um médico há muitooooooos anos e porque me queixava imenso das costas. Sabem que isto anda tudo ligado, certo? Confesso que na altura as usava religiosamente e depois perdi as palmilhas e fui-me esquecendo ( e piorando ). Há uns tempos ofereceram-me umas da Dr. Scholl e pensei "devia mesmo voltar a este hábito", é um facto que ter uma bebé deliciosamente pesada contribuiu para a "festa", os bebés querem colo... e nós não podemos propriamente recusar. E voltei então a usá-las ( no caso as Gel Activ de uso diário ) e o conforto é efectivamente outro! Para além disso são "invisíveis" são aquelas pequenas dicas de conforto que em nada comprometem as nossas escolhas de "look" - pormenor que me agrada... já que muitas vezes - e em prol do conforto - me apetecia sair de casa de pijama e... não convém, certo?

 

 

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