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A Melhor Amiga da Barbie

Os dias de chuva

01.10.13 | Ana Gomes

 

 

 

Os dias de chuva são chatos. 

São chatos principalmente para quem anda de um lado para o outro, e se movimenta de transportes públicos. 

 

Quando venho para o ginásio logo pela - agora literalmente - fresca, apanho o 58 com :

 

O saco do ginásio, o saco de pano com um livro + marmita, e a minha carteira - acho que não há caracteres suficientes para enumerar o que lá vai dentro. 

O chapéu de chuva também está aqui, com a fitinha presa no pulso. E o casaco - minimamente impermeável - mas sempre com um capuz, o que reduz as minhas variações a 3 modelos. 

Como passo o resto do dia enfiada no escritório nem maldigo a chuva, porque na realidade nem dou por ela. Nem o frio ou o calor. 

 

Volta a ser chato quando tenho de regressar a casa, e ficar à espera do 28. Quando chove pouquinho, consigo até apreciar andar à chuva. 

E nos dias de neura, até aproveito a chuva para lacrimejar.

 

Mas o topo das maravilhas é quando chego a casa e já não tenho que sair. Que chova lá fora o que for preciso. Até me embala. 

 

E ontem descobri nisto uma vantagem incrível : A 3 dias de partir, já tenho a mala de viagem praticamente fechada, só fica a faltar a "bolsa da higiene" e da maquilhagem que só tem direito a entrar na mala no último dia. É que claramente calções, t-shirts, bikinis e vestidos não vão fazer parte das minhas escolhas para os próximos dias.

 

Ficam também a faltar as leituras. Na última viagem li três livros e soube-me bem absorver aquilo. Agora levo com certeza as leituras da escola, mas entre as viagens dentro da viagem, vou querer ler mais. 

 

Lidar com este tempo é um exercício de paciência. E como em todos os casos, tirar o melhor proveito disto, continua a ser a solução mais simpática! 

 

 

 

 

 

 

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